Arte Onírica de Ana Luisa Kaminski

segunda-feira, 3 de outubro de 2016






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“A mente que se abre a uma nova idéia jamais voltará ao seu tamanho original.” 

Albert Einstein


Arte de Ana Luisa Kaminski
Acrílica sobre tela.



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Ânkoras & Asas

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Soneto do desmantelo azul

Então, pintei de azul os meus sapatos
por não poder de azul pintar as ruas,
depois, vesti meus gestos insensatos
e colori, as minhas mãos e as tuas.

Para extinguir em nós o azul ausente
e aprisionar no azul as coisas gratas,
enfim, nós derramamos simplesmente
azul sobre os vestidos e as gravatas.

E afogados em nós, nem nos lembramos
que no excesso que havia em nosso espaço
pudesse haver de azul também cansaço.

E perdidos de azul nos contemplamos
e vimos que entre nós nascia um sul
vertiginosamente azul. Azul.

(Carlos Pena Filho)


AMOR

"Aimer, c'est ..
...entrevoir la lumière à travers l'obscurité..."

(Ana Luisa Kaminski)

Asas da Arte...


"Que a força da arte nos liberte e enalteça!
Que o amor propague o amor, e seja fecundo."

(Staëll Di Lukka)


‎"L'Amore è quello che mi fa volare in cielo e camminare sulla terra. L'Amore fa di me una persona viva...e la Poesia mi porta al luogo in cui il cielo e la terra sono la stessa cosa!"

(Pietro Dellova, in SCARPE DA DONNA, 2010)


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Pintura de Staëll Di Lukka

Pegue um raio de sol e faça-o voar lá onde reina a noite.
Descubra uma fonte e faça banhar-se quem vive no lodo.
Pegue uma lágrima e ponha-a no rosto de quem jamais chorou.
Pegue a coragem e ponha-a no ânimo de quem não sabe lutar.
Descubra a vida e narre-a a quem não sabe entendê-la.
Pegue a esperança e viva na sua luz.
Pegue a bondade e doe-a a quem não sabe doar.
Descubra o amor e faça-o conhecer ao mundo.


(Mahatma Gandhi)

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"Vem sentar aqui comigo e pescar a luz caída." Teremos outros brinquedos, as cirandas possíveis, as gargalhadas do amor serão ecos embrulhadas em atos lúdicos. Nos quintais da infância,amigos não se despedem, não perdem a esperança, não deixam de brincar, entre o perdão e a dança, na roda-viva do afeto. Por nossos mistérios azuis, abraços diáfanos de anos-luz...

(CÉLIA MUSILLI)


Ana Luisa Kaminski, 2009

Pulsações

Sôpros de vida
suavidade, cores, sons
pinceladas e pulsações:

A cada manhã, nova luz:
a vida se recompõe
se reinventa e refaz

Pétala por pétala
sílaba por sílaba
átimo por átimo

de amor e emoções
redesenhadas nas palavras
escritas, ditas, sussurradas
que teço e bordo, incansavelmente, para ti...

(Ana Luisa Kaminski, primavera/2010)


Oh, dia, levanta! Os átomos dançam,
As almas, loucas de êxtase dançam.
A abóbada celeste, por causa deste Ser, dança,
Ao ouvido te direi aonde a leva sua dança.


(Rumi)


Tiempo...

"Y así enloquecieron las manecillas del reloj: Cuando a medio metro del asfalto sintieron el vértigo instaurarse en el corazón de quienes, fuesenen ese extremo instante, esclavos de su tiempo. Ahora, a la hora del ahora, llama a la puerta el deseo de un amor, sutilmente adherido, que se rehúsa a no ser imaginado, implosivo."

(Anna Bahena)


Vem,
Te direi em segredo
Aonde leva esta dança.

Vê como as partículas do ar
E os grãos de areia do deserto
Giram desnorteados.

Cada átomo
Feliz ou miserável,
Gira apaixonado
Em torno do sol.

(RUMI)


Ana Luisa Kaminski, 2008

Faltam-te pés para viajar?

Viaja dentro de ti mesmo,

e reflete, como a mina de rubis,

os raios de sol para fora de ti.

A viagem conduzirá a teu ser,

transmutará teu pó em ouro puro.

(RUMI)

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RETRATO

Quando enfim encontro o meu sentir
que andava por aí, sem ter descanso
percebo que sou qual gota d'água.
Frágil e pequena.
Abro a mala dos sonhos,
recorto os pesadelos.
Aceito os desafios
de abraços sem renúncia,
seguro no varal da memória
a delicadeza.
Deito-me mansa e sombria.
Estou que é só fantasia.


(Solange Rebuzzi)

Despertamos para a Vida que pulsa, que vibra, que vaza, que canta, a cada minuto e momento!!!... e adormecemos, às vezes, cobertos por cinzas do cotidiano, que obscurecem o colorido exuberante e vivaz dos instantes, quando sorvidos com intensidade, vontade, paixão!... Talvez, tenhamos que adormecer e despertar, tantas vezes, durante a trajetória vital, simplesmente para não esquecer de nossa fragilidade e força, para nos relembrar, todos os dias e horas, da finitude infinda de tal tessitura: dos fios que nos bordam, nos envolvem e enlaçam, das linhas que nos desenham, conduzem, entrelaçam, da urdidura incessante e mirabolante da história. Talvez, precisemos despertar e adormecer, sonhar, para que sejam reinventadas as cores e esperanças, as cintilâncias que entrevemos nas frestas do dia-a-dia banal...

Assim, vamos vislumbrando as fulgurações do afeto, do amor e da arte, nas aberturas das noites, das manhãs, dos meses, na travessia dos séculos, no girar do mundo, dos astros, das constelações... Quem sabe, nos arrisquemos aos vôos e travessias, e viajemos, à deriva, em alguns momentos venturosos de luminosidade azul-lilás, entremeados de turquesa, alizarim, violeta, e respingados de verde ou coral, em que possamos sentir a alma bailando aos quatro ventos, na direção deste saber insabido e volátil, mas profundo, que nos move, nos instiga, impulsiona!... Contudo, entretanto, todavia... para isso precisamos navegar com coragem, entre cinzas e cintilâncias, adormecer e despertar, alimentar as esperanças, exercitar as asas, todas as noites, todas as horas, todos os dias!!!

(Ana Luisa Kaminski, 2010)


Ana Luisa Kaminski fotografada por Sindri Mendes
Blogger/Ana Luisa Kaminski. Tema Marca d'água. Tecnologia do Blogger.